Educação Sanitária.

Educação Sanitária é a denominação dada à prática educativa que tem como objetivo induzir a população a adquirir hábitos que promovam a saúde e evitam doenças.

A aplicação de conceitos relacionados com o meio ambiente está se tornando uma necessidade, pois a cada dia vemos nosso planeta ser ameaçado pela poluição, e o pior: o próprio homem é responsável por grande parte da destruição de seu habitat natural.

A Educação Sanitária se faz fundamental em um contexto escolar como também em casa, para promover hábitos higiênicos necessários à manutenção da saúde e do bem estar. A própria palavra hábito já traduz o objetivo principal: comportamento que se repete periodicamente. Mas a rotina de hábitos higiênicos parece tediosa principalmente para as crianças.

Como conscientizar desde cedo a necessidade de zelar da saúde própria, como também a do ambiente?

– O educando deve se interessar pela saúde de seu próprio corpo, não deixando apenas para o médico, o dentista ou educador sanitário cuidar dessa parte. Educador estimule seus alunos a criarem o hábito de lavar as mãos antes das refeições como também escovar os dentes após suas refeições;

– A prática diária de higiene pessoal deve ser associada ao prazer, ou seja, deve ser agradável. Para isso desenvolva de forma gradativa com cada aluno o hábito de higienizar, faça com que se interessem pelo próprio bem estar, conforto e que essa atividade se transforme em um momento de lazer.

– Estabeleça um parâmetro entre higiene pessoal e os cuidados com a natureza. Se nos sentimos bem quando estamos limpos, por que não deixar a grama, os jardins, os rios, as praias, nossa casa, a escola, enfim, tudo que está ao nosso redor limpinho também? Aplique o conceito: jogue lixo no lixo e não deixe o meio ambiente poluído.

A mudança consciente motivada por necessidades sentidas fará com que pequenos cidadãos cuidem de seu próprio corpo como também do meio em que vivem.

 

Fonte: Brasil Escola

Como estimular a leitura.

A educação e sua qualidade estão ligadas diretamente à leitura, alunos e pessoas em geral que têm o hábito de ler são mais instruídas e informadas em relação a diversos temas.

Além disso, escreve bem quem lê bastante, no Brasil as pessoas são desprovidas de oportunidades e informação acerca da importância da leitura, acima de tudo, isso é uma questão cultural.

Diante da realidade negativa quanto à incidência de leitura pelas pessoas, cabem aos pais e professores orientar e buscar maneiras que incentivem a sua prática. A seguir algumas sugestões que podem motivar ou estimular a leitura.

– Criação de um espaço específico para leitura na escola, especialmente direcionado para alunos do ensino infantil e fundamental.

– Implantação de uma biblioteca construída com a participação dos alunos e acompanhamento do mediador, no caso, o professor. O trabalho de montagem da biblioteca pode ficar por conta dos alunos em todas as etapas, como catalogar o acervo e organização dos mesmos. Os textos que vão compor a biblioteca devem ser ecléticos, ou seja, devem abordar diferentes temas e assuntos, além de diversificar quanto ao estilo (jornalístico, crônicas, científicos, bulas, publicitários, parlendas, adivinhas, cantigas, oriundos de livros, revistas, jornais, periódicos, gibis entre outros). É importante que o acervo permaneça acessível às crianças.

– Abrir espaços para que os alunos apresentem as idéias acerca do conteúdo das obras lidas, essas podem ser expressas oralmente e também através de figuras, desenhos, pinturas, esculturas e muitas outras.

– Implantação de projetos sobre leitura, elegendo alunos escritores, receber nas dependências da escola o autor de um livro do qual os educandos já leram uma obra.

– Confeccionar um mural onde se coloca notícias em forma de jornal, as informações devem ser oriundas do ambiente escolar.

– Conscientizar os alunos de que a leitura deve ser algo diário e indispensável, assim como beber água, praticar esportes, academia entre outras atividades cotidianas.

– Criar na escola o “clube da leitura”.

– Em casa os pais devem realizar leitura junto com os filhos para que esses vejam a prática como algo que faz parte de sua rotina, e assim tome gosto pela mesma.

 

 

Fonte: Brasil escola

Afetividade entre pais e filhos.

A afetividade entre pais e filhos é coisa que cresce ao longo do tempo, através do envolvimento que ambos vão tendo no cotidiano de suas vidas.

Com a vida moderna, a correria do nosso cotidiano, como o excesso de trabalho, faz com que as relações entre pais e filhos se estreitem cada vez mais. Mas isso não é problema quando há qualidade nos momentos em que estão juntos.

Algumas atitudes podem auxiliar na formação de um bom vínculo afetivo, nos mais simples e diversos fatos do dia-a-dia.

Todos os dias, ao chegar do trabalho, os pais devem buscar os filhos, tentando mostrar para eles que mesmo não estando presente o tempo todo, se preocupam com as coisas de suas vidas. É importante que conversem, trocando informações de como foi o dia de cada um, o que sentiram ao ficarem afastados, como transcorreram as coisas, etc.

Ouvir é uma atitude importante para quem quer demonstrar atenção, bem como conversar olhando nos olhos dos outros. É comum acharmos que conhecemos tudo dos filhos, das suas vidas, mas interrompê-los numa conversa é uma atitude que os deixa chateados. Por isso, nos dedicarmos a esses momentos é uma forma de comprovar atenção e carinho.

Demonstrar interesse por suas atividades escolares também é uma forma de aproximação. Os pais devem manter esse tipo de diálogo todos os dias para que os filhos sintam-se amparados, seguros de que alguém se preocupa com eles.

Com as modernidades do mundo high tech fica fácil participar da vida dos filhos, mesmo estando longe por alguns períodos. Uma ligação de surpresa, para saber se está tudo bem, os deixará muito feliz. Mensagens de celular também é uma maneira de manifestar preocupação e cuidado, porém, os excessos podem fazer com que os filhos sintam-se vigiados.

Valorizar as qualidades dos mesmos também ajuda muito nas relações afetivas. A criança ou jovem que recebe elogios tem sua auto-estima elevada, sentem-se mais capacitados e seguros para realizar suas atividades.

Compartilhar as atividades domésticas também é uma boa forma de manter os laços entre pais e filhos. Os pais poderão pedir que estes ajudem ou que fiquem por perto para irem conversando enquanto trabalham. Momentos na cozinha reforçam as relações entre todos os familiares. À mesa, poderão compartilhar ótimos momentos de prazer, com conversas muito agradáveis e produtivas.

O importante é que os pais consigam demonstrar o quanto amam os filhos, mesmo não estando perto deles por todo tempo e, nos finais de semana, aproveitar para compensar essa ausência (,) programando diversões em que possam ficar juntos.

Fonte: educador brasil escola

A palavra “sustentabilidade” está na moda, mas pouca gente entende seu significado e importância. O tema envolve questões ambientais, sociais, culturais, econômicas e muito mais. Quando tratamos da defesa da natureza estamos falando de uma parte apenas da questão. Mas ela não deixa de ser relevante – principalmente quando boa parte da população vive em cidades industrializadas, distante de grandes áreas verdes e animais silvestres.

Tenha em mente que tudo no planeta é interligado. Todos nós dependemos de ambientes naturais saudáveis para sobreviver. São eles que garantem, por exemplo, água e ar de qualidade, parte dos alimentos e dos princípios ativos de muitos medicamentos, além de matérias-primas como madeira e minérios. Mas estão sendo destruídos em ritmo acelerado por conta da população humana urbana, que cresce consumindo recursos naturais de maneira predatória – impedindo a natureza de repor seus recursos e privando a atual e as futuras gerações de terem qualidade de vida.

Para ajudar a reverter esse quadro, são necessárias mudanças em nossos estilos de vida. Todos fazem a diferença quando o assunto é cuidar do planeta. Que tal começar em casa envolvendo seu filho?

“É muito importante incluir as crianças, especialmente porque elas costumam ter mais facilidade que os pais para fazer algo novo”, diz Rafaela Aparecida da Silva, educadora ambiental e doutoranda em Ecologia e Biodiversidade pela Universidade Estadual Paulista (UNESP) de Rio Claro. Ela enfatiza que também é importante a criança entender o porquê de determinado hábito e escolha, para realmente incorporar o aprendizado.

Confira abaixo algumas sugestões de como você pode educar seu filho para cuidar do meio ambiente:

 

1. Estimule o interesse pela natureza:

É importante que seu filho tenha contato com diferentes seres vivos e paisagens naturais, para estimular a sensibilidade ambiental e a ideia de que tudo está interligado.

Este é o primeiro passo para a respeitar o meio em que se vive: desenvolver o interesse pelo assunto. Seu filho precisa ter oportunidades para brincar e explorar ambientes ao ar livre. “O contato da criança com a natureza faz com que ela desenvolva a ideia de que também pertence e está conectada a ela”, enfatiza a educadora ambiental Rafaela Aparecida da Silva.

Para isso, não há necessidade de ir longe. O quintal ou jardim de casa já abriga uma grande variedade de seres vivos, como insetos, aves e plantas. Estimule seu filho a prestar atenção em pequenos detalhes, como o formato das folhas, rastros e pegadas e a vida existente embaixo de uma pedra. Vocês também podem plantar as sementes de frutas que consomem nas refeições. Caso não tenha uma área verde em casa, plante em vasos e cuide das plantinhas com a ajuda do seu filho.

Vocês também podem frequentar parques e praças da cidade. Que tal adotarem uma árvore? Há também jardins botânicos, aquários e zoológicos para vocês explorarem inúmeros assuntos de biodiversidade e meio ambiente.

Caso você esteja planejando uma viagem de fim de semana ou de férias mais prolongadas, o que acha de dar preferência a destinos ecológicos? Também opte por um turismo sustentável, que beneficia o meio ambiente e as comunidades que sua família visitar.

 

2. Decida o que é relevante:

Não adianta querer mudar todos os hábitos da família de uma só vez. Comece aos poucos, lembrando que viver de maneira mais saudável não deve ser sinônimo de sacrifício.

É importante frisar que quando se trata de crianças, o melhor é focar em poucos assuntos e avançar sem pressa.

“Para não desestimular, dê atenção às coisas cotidianas e palpáveis em um primeiro momento, como fechar a torneira enquanto escova os dentes”, sugere a educadora ambiental Rafaela Aparecida da Silva.

Com o tempo, você vai descobrir os assuntos que mais atraem a atenção do seu filho. Isso vai ajudar a aprofundar a conversa em torno de temas mais abrangentes, como a poluição do rio que passa perto da casa de vocês.

 

3. Reflita sobre seu modo de consumir:

Quando você compra algo, pensa se realmente precisa dele, sobre como foi produzido e como vai descartar quando não quiser mais? Faça reflexões desse tipo com seu filho, para evitar o consumismo e o desperdício.

Sustentabilidade também envolve levar em conta os impactos – negativos e positivos – que qualquer ato de consumo gera no meio ambiente e na comunidade.

Há produtos no mercado, como os orgânicos e os ecologicamente corretos, que procuram promover melhores práticas de trabalho, fazendo bom uso da terra e utilizando matéria-prima legalizada. Vale a pena sempre observar certificações e selos de qualidade e eficiência. E nunca se esqueça de explicar as razões de determinada escolha para seu filho. Exercite um consumo consciente em casa.

 

4. Evite desperdício:

Pequenos hábitos fazem uma grande diferença: fechar a torneira enquanto escova os dentes ou lavar louça, usar lâmpadas eficientes como as de LED, evitar banhos demorados e consertar vazamentos.

Há muitas maneiras de se economizar especialmente energia e água. Percorra a casa junto com seu filho, anotando tudo que pode ser mudado. Faça as alterações aos poucos, como tirar da tomada os aparelhos que estão em standby, configurar o computador para desligar a tela ao invés de usar um protetor de tela quando não estiver em atividade, coletar a água da máquina de lavar para enxaguar a cozinha, entre outras.

Descobrir também de onde vêm a água e a energia da sua casa vai ajudar a sua família a entender porque é importante evitar o desperdício. No Brasil, o abastecimento de ambas costuma ter relação com barragens e represas, que causam impactos ambientais significativos com a inundação de grandes áreas de mata, desvio do curso de rios e o deslocamento de comunidades tradicionais.

Evite o desperdício de alimentos. Quando for cozinhar, aproveite o máximo que conseguir de todas as partes, incluindo talos e cascas dos vegetais, que normalmente são descartados. Crie novas receitas com a ajuda do seu filho!

 

5. Separe o lixo e incentive o reúso:

Reciclar economiza o bolso e o planeta! Você pode estimular seu filho a descartar adequadamente o lixo de casa – separando o reciclável e reutilizando material orgânico como adubo para plantas.

Comece explicando ao seu filho que a reciclagem é uma maneira de evitar o desperdício com o reaproveitamento de alguns materiais, além de economizar energia e matéria- prima para a produção de novos itens. Esclareça quais materiais podem ser reciclados, e onde eles devem ser descartados. Lixeiras coloridas para os diferentes materiais (plástico, papel, vidro) são uma boa opção para despertar o interesse do pequeno.

Quanto à matéria orgânica, é possível utilizá-la como adubo para as plantas. Uma maneira divertida é ter uma composteira, com ou sem minhocas em casa. Mas atenção: ambas dão trabalho! É preciso cuidar direitinho para que a composteira não vire lugar de bichos, como drosófilas, e acabar cheirando mal. Lembre-se que lixo reciclável é lixo seco e deve-se mantê-lo limpo quando separado.

E que tal descobrir para onde o lixo vai? Vocês dois podem conversar com catadores de lixo, visitar cooperativas de reciclagem ou aterros sanitários para entender a importância da destinação correta dos resíduos.

Incentive seu filho a fazer o reúso de materiais, como usar os dois lados de uma folha de papel ou criar um brinquedo de sucata. Dê também preferência a materiais já reciclados na hora das compras. Há muitas opções no mercado. Escolha produtos com poucas embalagens – para gerar menos resíduo – ou que estejam protegidos por papelão ou vidro, mais fáceis de reciclar do que plástico.

 

6. Troque, doe, conserte, alugue ou compre usado:

Que tal doar o material escolar antigo do seu filho para outra criança ou ajudar a organizar uma feira de trocas em sua casa ou na escola?

Exercite outras maneiras de adquirir algo de qualidade, além da compra tradicional. Há lugares como brechós onde é possível comprar roupas usadas – inclusive infantis – em bom estado e a preços camaradas. Também é possível organizar um bazar com amigos e seus filhos, e aproveitar para fazer do momento um encontro divertido.

Quanto aos brinquedos que quebram, tente consertá-los antes de descartá-los. Se o pequeno já enjoou deles, vale participar de feiras de troca de brinquedos. E que tal alugar um deles? Há lojas especializadas em consumo compartilhado entre crianças, que estimulam o desapego e a brincadeira em si – e não o objeto.

 

7. Descubra de onde a comida vem:

Dê preferência a produtos locais, para evitar especialmente custos ambientais com transporte. Visitar com seu filho produtores de alimentos da região ou descobrirem a origem do que está à venda no supermercado e na feira podem ser opções.

“Há crianças que nunca viram uma galinha ou um pé de alface, e acreditam que o leite vem da caixinha”, conta a educadora ambiental Rafaela Aparecida da Silva. Segundo ela, é importante que seu filho tenha noção de onde vem a comida, para entender os custos sociais e ambientais envolvidos em sua produção, transporte e venda.

Leve seu filho junto quando for fazer compras e tentem localizar a origem de cada um dos itens comprados com a ajuda dos rótulos e de um mapa. Visualizar as grandes distâncias que os alimentos percorrem para chegar à mesa é um bom começo para entender a importância de consumir produtos da sua região.

Feiras livres são uma opção para seu filho ter contato com produtos naturais e frescos. Vocês também podem se divertir fazendo uma pequena horta em casa. Cultive temperos em vasinhos, por exemplo. Isso mostra a importância de cuidar e se alimentar com o que vem da terra.

 

8. Ande a pé, de bicicleta ou utilize transporte público:

Carros geram muita poluição e não transportam tantas pessoas como ônibus e trem. Se o trajeto for curto, experimente andar de bicicleta ou a pé com seu filho.

É uma maneira de passarem mais tempo juntos, conversando e observando detalhes que não costumam ser vistos quando você está ao volante.

 

9. Fique atento às sugestões de seu filho:

As crianças também podem sugerir ideias inovadoras que aprendem na escola, na televisão ou na casa de amigos e acabam ajudando o meio ambiente. Esteja disposto a adotá-las em casa!

“Incorporar as sugestões da criança, além de um ato pela sustentabilidade, é também uma maneira de valorizá-la”, comenta a educadora ambiental Rafaela Aparecida da Silva.

Para isso, é importante que você se mostre disponível para ouvir seu filho, e o deixe à vontade para compartilhar uma novidade.

 

10. Mantenha-se informado:

É importante estar a par dos temas relacionados ao meio ambiente, e transmiti-los para toda a família.

A todo o momento surgem notícias com temáticas ambientais. Com o bombardeio de informação, fica difícil saber o que é prioridade e verdadeiro. Seu filho também está sujeito a isso e virá com muitas perguntas. Ninguém é obrigado a saber tudo, mas você pode aproveitar as dúvidas – suas e dele – para propor pesquisas na internet ou uma ida à biblioteca atrás dos livros adequados.

Sugira ao seu filho livros, filmes, programas de televisão, jogos e desenhos animados que também abordem assuntos ambientais. Algumas ideias: o livro O Nabo Gigante (Aleksei Tolstói) e desenhos como O Rei Leão (1994), Pocahontas(1995) e O Lorax: Em Busca da Trufula Perdida (2012).

E, por fim, que tal engajar-se em uma causa? Há muitos indivíduos e instituições que realizam trabalhos sérios socioambientais e que esperam pelo apoio da sociedade. Conversar com seu filho é um primeiro passo para descobrir com qual assunto vocês poderiam se envolver fora de casa.

 

 

 

 

Fonte: Educar para crescer

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